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Porto; s.n; 20220222. tab..
Tese em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1378609

RESUMO

O presente relatório surgiu no âmbito do estágio profissional inserido no Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica e realizado no Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde. Este documento teve por intuito a descrição do processo de aquisição e desenvolvimento de competências específicas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica, definidas pelo Regulamento n.º 391 da Ordem dos Enfermeiros (2019), nas áreas de intervenção da gravidez com complicações, trabalho de parto e parto, e autocuidado pós-parto e parentalidade. Durante a realização destes três módulos foi possível planear e implementar cuidados de enfermagem especializados, com base na melhor evidência científica, sendo realizada a sua descrição, análise e reflexão crítica ao longo do relatório de estágio. Uma das áreas que despertou especial interesse foi a massagem perineal durante a gravidez na prevenção do trauma perineal durante o parto. A manutenção da integridade perineal foi uma preocupação frequente das mulheres e do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica durante o exercício da sua prática, tendo como objetivo proporcionar uma experiência de parto positiva. Assim, surgiu a necessidade de explorar a relação entre a massagem perineal e a redução da taxa de trauma perineal, através da elaboração de uma revisão integrativa da literatura. Através da realização deste estudo, concluiu-se que a massagem perineal contribui para a prevenção do trauma perineal no parto eutócico, no entanto, existe a necessidade da elaboração de estudos mais completos e específicos sobre esta temática. This current report occurs in the extent of the professional internship inserted in Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Materna Obstétrica, which took place in the Centro Hospitalar Póvoa de Varzim /Vila do Conde. This document was written with the objective of describing the process of acquisition and development of specific proficiencies from the Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica, defined by the Regulation n.º 391 of the Ordem dos Enfermeiros (2019), in the areas of intervention of high-risk pregnancy, labor and childbirth, and in the postpartum care and parenthood. During the writing of the three modules, it was possible to plan and implement specialized nursing care based on the best scientific evidence, in which the description was made, analyzed, critically examined and questioned during the duration of this report. One of the areas that incited a particular interest was the perineal massage during pregnancy to prevent perineal trauma during labor. The maintenance of the perineal integrity was a frequent concern, not only for the women, but also for the Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica during the execution of his functions, with the purpose of providing a positive labor experience for women. Therefore, there was a necessity to explore the relation between the perineal massage and the reduction of perineal trauma rate, through the elaboration of an integrative revision of the literature. Throughout the realization of this study, we concluded that the perineal massage contributes to the prevention of the perineal trauma on eutocyte birth, however, there's still a necessity of more specific and complete studies about this thematic


Assuntos
Feminino , Cuidados de Enfermagem , Enfermagem Obstétrica , Períneo , Massagem
2.
An. sist. sanit. Navar ; 44(3): 437-444, Dic 27, 2021. ilus, tab
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-217316

RESUMO

El impacto y la morbilidad que genera el traumaperineal durante el parto vaginal justifica la necesidadde encontrar estrategias que lo minimicen. El masajeperineal antenatal (MPA) se plantea como una técnicaque incrementa la elasticidad del periné y que podríareducir el daño en el suelo pélvico. La presente revisiónpretendió conocer la efectividad y la evidencia científica que avala este procedimiento. Se consultaron las bases de datos Medline, Cochrane, Tripdatabase y Cuiden,en español y en inglés, de los últimos seis años. Se encontraron diez artículos con diferentes niveles de evidencia. Todos ellos fueron favorables al empleo de estatécnica. Aunque es necesaria investigación adicional, laevidencia disponible actualmente sugiere que el uso delMPA al final del embarazo podría ser un procedimientoefectivo y seguro para reducir el trauma perineal en elparto, especialmente en primigestas, y el dolor postparto en multíparas.


The impact and morbidity generated by perineal trauma during vaginal delivery justifies the needto find strategies to minimize it. Ante-natal perinealmassage (APM) is proposed as a technique that increases the elasticity of the perineum and that couldreduce damage to the pelvic floor. This review setout to discover the effectiveness and the scientificevidence that supports this procedure. The Medline,Cochrane, Tripdatabase and Cuiden databases for thelast six years were consulted, in Spanish and English.Ten studies with different levels of evidence werefound. All of them favoured the use of this technique.Although further research is needed, evidence currently available suggests that the use of APM in latepregnancy could be an effective and safe procedureto reduce perineal trauma in childbirth, especially inprimiparous women, and postpartum pain in multiparous women.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Parto , Períneo , Diafragma da Pelve , Dor do Parto , Massagem , Cuidado Pré-Natal , Ginecologia , Bases de Dados Bibliográficas
3.
Porto Alegre; s.n; 2020. s.p
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-1282762

RESUMO

Objetivou-se avaliar ocorrência e fatores associados ao trauma perineal em partos assistidos por enfermeiro obstetra em um hospital do SUS. Estudo de prevalência retrospectivo, realizado com 738 puérperas entre janeiro e dezembro de 2018. Procedeu-se estatística descritiva, realizadas análises univariadas e bivariadas, e calculados intervalos de confiança de 95%. As variáveis que se associaram à integridade perineal foram idade igual ou superior a 20 anos e maior paridade prévia, havendo tendência no grupo que não realizou analgesia durante o trabalho de parto, e inversamente proporcional ao peso do recém-nascido. As lacerações espontâneas associaram-se com idade precoce em relação ao grupo de 20-35 anos, havendo tendência nas acima de 35 anos. A episiotomia não associou-se à nenhuma variável. O emprego de tecnologias obstétricas não invasivas pode estar relacionado à proteção contra trauma perineal. A assistência ao parto liderada por enfermeiro obstetra colabora para a redução de intervenções desnecessárias, contribuindo para uma assistência humanizada


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Saúde da Mulher , Episiotomia , Complicações do Trabalho de Parto/enfermagem , Parto Normal , Enfermagem Obstétrica , Períneo , Sistema Único de Saúde , Saúde Pública , Lacerações
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(10): 581-587, Oct. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042321

RESUMO

Abstract Objective To evaluate the association between the upright and supine maternal positions for birth and the incidence of obstetric anal sphincter injuries (OASIs). Methods Retrospective cohort study analyzed the data of 1,728 pregnant women who vaginally delivered live single cephalic newborns with a birth weight of 2,500 g. Multiple regression analyses were used to investigate the effect of the supine and upright positions on the incidence of OASIs after adjusting for risk factors and obstetric interventions. Results In total, 239 (13.8%) births occurred in upright positions, and 1,489 (86.2%) in supine positions. Grade-III lacerations occurred in 43 (2.5%) patients, and grade-IV lacerations occurred in 3 (0.2%) women. Supine positions had a significant protective effect against severe lacerations, odds ratio [95% confidence interval]: 0,47 [0.22- 0.99], adjusted for the use of forceps 4.80 [2.15-10.70], nulliparity 2.86 [1.44-5.69], and birth weight 3.30 [1.56-7.00]. Anesthesia (p<0.070), oxytocin augmentation (p<0.228), shoulder dystocia (p<0.670), and episiotomy (p<0.559) were not associated with the incidence of severe lacerations. Conclusion Upright birth positions were not associated with a lower rate of perineal tears. The interpretation of the findings regarding these positions raised doubts about perineal protection that are still unanswered.


Resumo Objetivo Avaliar a associação entre as posições maternas verticais e supinas ao nascimento e a taxa de incidência de lesões obstétricas do esfíncter anal (LOEAs). Métodos Estudo coorte retrospectivo que analisou os dados de 1.728 gestantes que tiveram parto vaginal cefálico simples com peso ao nascer de 2.500 g. Análises de regressão múltipla foram usadas para investigar o efeito de posições supinas ou verticais sobre a taxa de incidência de LOEAs após o ajuste para fatores de risco e intervenções obstétricas. Resultados No total, 239 (13,8%) nascimentos ocorreram nas posições verticais, e 1,489 (86,2%), nas posições supinas. Lacerações graves de grau III ocorreram em 43 (2,5%) pacientes, e de grau IV, em 3 (0,2%) mulheres. As posições supinas tiveram um efeito protetor significativo contra lacerações graves, razão de probabilidades [Intervalo de Confiança de 95%]: 0,47 [0.22-0.99], ajustado para o uso de Fórceps 4.80 [2.15-10.70], nuliparidade 2.86 [1.44-5.69], e peso ao nascer 3.30 [1.56-7.00]. Anestesia (p<0.070), aumento de ocitocina (p<0.228), distocia de ombro (p<0.670), e episiotomia (p<0.559) não estiveram associados à incidência de laceração grave. Conclusão As posições de parto verticais não estiveram associadas a uma menor taxa de ruptura perineal. A interpretação dos achados referentes a essas posições levantou dúvidas sobre a proteção perineal que ainda aguardam respostas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Períneo/lesões , Lacerações/prevenção & controle , Lacerações/epidemiologia , Parto Obstétrico/efeitos adversos , Parto Obstétrico/métodos , Parto Obstétrico/estatística & dados numéricos , Postura/fisiologia , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Episiotomia/estatística & dados numéricos
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 40(7): 379-383, July 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-959016

RESUMO

Abstract Objective Perineal trauma is a negative outcome during labor, and until now it is unclear if the maternal position during the second stage of labormay influence the risk of acquiring severe perineal trauma. We have aimed to determine the prevalence of perineal trauma and its risk factors in a low-risk maternity with a high incidence of upright position during the second stage of labor. Methods A retrospective cohort study of 264 singleton pregnancies during labor was performed at a low-risk pregnancymaternity during a 6-month period. Perineal trauma was classified according to the Royal College of Obstetricians and Gynecologists (RCOG), and perineal integrity was divided into three categories: no tears; first/ second-degree tears + episiotomy; and third and fourth-degree tears. A multinomial analysis was performed to search for associated factors of perineal trauma. Results From a total of 264 women, there were 2 cases (0.75%) of severe perineal trauma, which occurred in nulliparous women younger than 25 years old. Approximately 46% (121) of the women had no tears, and 7.95% (21) performed mediolateral episiotomies. Perineal trauma was not associated with maternal position (p = 0.285), health professional (obstetricians or midwives; p = 0.231), newborns with 4 kilos or more (p = 0.672), and labor analgesia (p = 0.319). The multinomial analysis showed that white and nulliparous presented, respectively, 3.90 and 2.90 times more risk of presenting perineal tears. Conclusion The incidence of severe perineal trauma was low. The prevalence of upright position during the second stage of labor was 42%. White and nulliparous women were more prone to develop perineal tears.


Resumo Objetivo O trauma perineal é um desfecho negativo durante o parto, e é incerto, até omomento, se a posiçãomaternal durante o período expulsivo pode influenciar o risco de evoluir com trauma perineal severo. Nós objetivamos determinar a prevalência de trauma perineal e seus fatores de risco em uma maternidade de baixo risco com alta prevalência de posição vertical durante o período expulsivo. Métodos Um estudo de coorte retrospectivo de 264 gestações únicas durante o trabalho de parto foi realizado durante 6 meses consecutivos. O trauma perineal foi classificado de acordo com o Royal College of Obstetricianns and Gynecologists (RCOG). A integridade perineal foi dividida em três categorias: períneo íntegro; trauma perineal leve (primeiro e segundo graus + episiotomia); e trauma perineal severo (terceiro e quarto graus). Uma análise multinomial foi realizada para buscar variáveis associadas ao trauma perineal. Resultados De um total de 264 mulheres, houve 2 casos (0,75%)de trauma perineal severo m nulíparas com menos de 25 anos. Aproximadamente 46% (121) das mulheres não tiveram trauma perineal e 7,95% (21) realizaram episiotomias mediolaterais. Não houve correlação do trauma perineal com a posição de parto (p = 0,285), tipo de profissional que realizou o parto (p = 0,231), recém-nascidos com 4.000 gramas ou mais (p = 0,672), e presença de analgesia de parto (p = 0,319). Uma análise multinomial evidenciou que mulheres brancas e nulíparas apresentaram, respectivamente, um risco 3,90 e 2,90 vezes maior de apresentar trauma perineal. Conclusão A incidência de trauma perineal severo foi baixa. A prevalência de parto vertical durante o período expulsivo foi de 42%. Mulheres brancas e nulíparas foram mais suscetíveis a apresentar trauma perineal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Períneo/lesões , Segunda Fase do Trabalho de Parto , Lacerações/etiologia , Posicionamento do Paciente/métodos , Posicionamento do Paciente/estatística & dados numéricos , Complicações do Trabalho de Parto/etiologia , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Medição de Risco , Lacerações/epidemiologia , Complicações do Trabalho de Parto/epidemiologia
6.
Rev. sanid. mil ; 72(2): 125-132, mar.-abr. 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-991631

RESUMO

Resumen Introducción La atención de parto acuático ha incrementado en popularidad en la Ciudad de México. El Centro Hospitalario Nuevo Sanatorio Durango ha sido pionero en ofrecer la atención de parto bajo el agua. Hasta la fecha, no se han realizado estudios sobre la conducta de los partos acuáticos en México. Objetivo Este estudio intenta evaluar si el parto bajo el agua está asociado a mayor incremento en las tasas de trauma perineal comparándolo con un grupo control de pacientes atendidas por parto convencional. Material y métodos Archivos clínicos de mujeres que se atendieron de parto acuático en el Centro Hospitalario Sanatorio Durango en la Ciudad de México en el periodo comprendido entre 2016 y 2017, revisados retrospectivamente. Los resultados de interés fueron estimar el trauma perineal (desgarros de tercer y cuarto grado) comparándolo con un grupo control de parto convencional. Resultados Se registraron 120 pacientes que se atendieron de parto acuático. Hubo diferencia significativa en los resultados en trauma perineal en el grupo de parto acuático: mayores tasas de periné intacto en mujeres atendidas bajo el agua, por lo que se propone que el parto acuático es protector del trauma perineal. Conclusiones El parto en agua en nuestro centro no parece estar asociado a incremento en los resultados adversos maternos (trauma perineal). Los resultados de este estudio establecen que el parto acuático es una alternativa aceptable para el nacimiento en mujeres de bajo riesgo obstétrico, siempre y cuando cuente con adecuada vigilancia y profesional capacitado.


Abstract Introduction Waterbirth has been increasing in popularity in Mexico City. Hospital Center Nuevo Sanatorio Durango in Mexico City is the pioneer hospital offering water births to women. To date, no studies have been done on the conduct of waterbirths in Mexico. Objective This study aims to evaluate if water immersion during delivery is associated with increased rates of perineal trauma as compared with conventional vaginal deliveries. Material and methods Clinical records of women who birthed underwater at Hospital Center Sanatorio Durango in Mexico City between 2016 and 2017 were retrospectively reviewed. The outcomes of interest were estimated perineal trauma, third or fourth degree. Outcomes were compared against a matched control group of women who had conventional vaginal deliveries. Results Records of 120 women who birthed underwater were accrued. There was a significant difference in maternal outcomes in perineal trauma in water birth: higher rates of intact perineums in women who birth underwater, proposing that water birth is protective against perineal trauma. Conclusions Water birth at our center does not appear to be associated with an increased incidence of adverse maternal outcomes (perineal trauma). The results of this study supported water birth as a birthing option for groups of low-risk women in an obstetrician led setting with good midwifery support.

7.
Rev. cuba. cir ; 55(4): 334-339, oct.-dic. 2016. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-844832

RESUMO

El trauma anal es considerado de baja frecuencia, teniendo en cuenta que en las estadísticas se incluye asociado al trauma de recto. Se debe tener claro el abordaje quirúrgico pues pueden presentarse secuelas que afectan en una forma muy importante la calidad de vida futura de los pacientes. Se presenta un caso de trauma anal contuso y se muestra el tratamiento de urgencias(AU)


Anal trauma is considered a low frequency trauma because it is associated with rectal trauma in statistical records. The surgical approach should be taken into account because some sequelae affecting in a very important way the future quality of life of patients may occur. A case of blunt anal trauma and the emergency management indicated were presented in this report(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Canal Anal/lesões , Canal Anal/cirurgia , Colostomia/métodos , Qualidade de Vida , Ferimentos e Lesões
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